A Crise do Santos: Hora de Decidir o Futuro!⚽
- blogdowilson
- 26 de ago.
- 2 min de leitura
O que acontece no Santos hoje vai muito além de uma goleada ou da troca constante de técnicos. O clube vive uma crise sistêmica, resultado de más gestões, improvisos e ausência de um projeto de longo prazo. A invasão do CT pela torcida e a cobrança por Neymar mostram um clube sem rumo, que prefere esperar por um salvador do passado em vez de construir um futuro sólido.
O Santos sempre foi sinônimo de futebol-arte e revelação de talentos. Mas essa identidade foi se perdendo em meio a contratações equivocadas, política interna instável e administrações marcadas pela descontinuidade. As dívidas e a falta de planejamento minam a grandeza de uma instituição que deveria estar na vanguarda do futebol brasileiro.

É preciso coragem para mudar. No meu entender, a solução mais viável é a transformação em SAF (Sociedade Anônima do Futebol), seguindo o caminho de Botafogo, Cruzeiro e Bahia, que já apresentam sinais claros de recuperação esportiva e financeira.
Vale lembrar que houve tempos em que dirigentes souberam proteger o patrimônio do clube. Foi graças à firmeza de presidentes do passado, como Athié Jorge Cury, que Pelé permaneceu no Santos, mesmo sem patrocínio, sem grandes receitas e com estádios modestos. Hoje, o contraste é doloroso: gestões recentes não têm conseguido preservar nem identidade, nem sustentabilidade.
Por outro lado, também é verdade que a SAF não é a única saída. O Palmeiras provou isso. Sem alterar o estatuto, mas com uma gestão empresarial implantada por Paulo Nobre e continuada por Leila Pereira, o clube se consolidou como líder no futebol brasileiro nos últimos cinco anos.

O recado é claro: não há mais espaço para improviso, personalismo ou políticas de curto prazo. O Santos precisa decidir qual caminho seguirá — SAF ou gestão associativa moderna — mas, acima de tudo, precisa de profissionalismo, transparência e visão de futuro.

Somente assim o clube poderá resgatar sua identidade, recuperar sua grandeza e voltar ao protagonismo que sua história exige, quem sabe os raios voltem a cair sobre a nossa Vila Belmiro. Será que os primos Roberto Ramos, Gilson, Walter e Francisco Rodrigues, além dos amigos, e aos verdadeiros torcedores apaixonados.
Prezados Boa Noite , Acredito que fomos honrados em poder acompanhar o grande Santos de Pelé e Cia , o maior de tdos os tempos com um ataque absurdo que o transformou em um dos Maiores Times do Mundo 🌎 , hoje vivenciamos momentos alternados entre bons e ruins mais ruins do que bons, o mundo mudou e Nós também temos q mudar , não acredito que podemos fzer uma gestão tipo Palmeiras, porque aqui tem 1/2 dúzia de pessoas que se acham donas do Santos que qdo não estão na gestão estão no conselhos ou tramando contra outras diretorias e depois , execultam em leilão dividas criadas pelos mesmos sem piedade e sem nenhum Amor pelo Clube . Acredito…
Concordo com o que li parabéns Wildon com o comentário
Infelizmente, o que acontece no Santos é uma tentativa de apropriação do clube por parte das pessoas que estão no comando, especialmente a família Teixeira, a qual eu tanto defendi dos grupos de fora da Baixada, que sempre fizeram críticas à "BELMIROLANDIA" termo criado por aqueles que não obtiveram êxito nas últimas eleições e por despeito e rancor começaram a julgar a atual diretoria desde os primeiros momentos da gestão, não dando sequer o tempo para justificar qualquer crítica. O futebol de hoje foi transformado em um canal virtuoso de enriquecimento por parte de quem orbita nesse meio, já que o dinheiro circulante é abundante e aguça a cobiça dos mais espertos, mas cabe aos torcedores e associados mudar o…
Não sou torcedor do Santos, mas concordo com vc de que o Santos precisa ter uma diretoria mais comprometida com o clube, e não pessoas que queiram usar o clube como um trampolim para a vida política. Sr Marcelo Teixeira é péssimo como dirigente esportivo
Super concordo com o seu ponto de vista. Enquanto o Santos não mudar a mentalidade e a estratégia, estaremos em último na tabela e cada vez mais sem poder de competitividade.